sexta-feira, 18 de abril de 2008

Em poucas palavras: Quem é Jesus?

Que homem é este...?

Esta foi a interrogação dos seus mais íntimos discípulos, quando em apuros chamaram por Ele. Perto dEle tudo vira bonança!

Ele é o mais incrível de todos os homens, na sua essência, Ele é Deus.

Falaram dEle

- H. G. Wells "Os quatro Evangelhos, todos eles, dão-nos o retrato de uma personalidade muito definida, obrigando-nos a dizer: 'Esse homem existiu. Isso não pode ser inventado.'"

- Benjamin Franklin "Achar que o mundo não tem um criador é o mesmo que afirmar que um dicionário é o resultado de uma explosão numa tipografia."

- Isaac Newton "Do meu telescópio, eu via Deus caminhar! A maravilha, a harmonia e a organização do universo só pode ter se efetuado conforme um plano de um ser todo-poderoso e onisciente".

- Albert Einstein "Ninguém pode negar o fato de que Jesus existiu, nem que seus ensinamentos sejam belos. Ainda que alguns deles tenham sido proferidos antes, ninguém os expressou tão divinamente."

- Friedrich Nietzsche “Chamado o grande filósofo do ateísmo", escreveu a um amigo sobre a pessoa de Jesus Cristo: "Eu sei que, se não O encontrar, não terei repostas para minha vida." E no final de sua vida, durante a qual rejeitou a Cristo, ele escreveu: "Ai daquele que não tem lar!"

- Chuck Norris (ator e empresário) "Homens de verdade vivem para Cristo"

- Voltaire, filósofo francês há cem anos atrás “Cem anos depois de minha morte não haverá mais cristãos, não haverá mais Bíblias, não haverá mais a Palavra de Deus, e desaparecerá definitivamente toda memória de Cristo e seus ensinamentos...”

- Napoleão Bonaparte “Eu estava fazendo uma revolução na força da guerra..., mas lendo as páginas deste livro (a Bíblia) descobri que Cristo fez uma revolução muito maior do que eu, sem violência e destruição, fez a revolução do amor e da liberdade espiritual mediante o sangue da sua cruz.”

- Luiz Inácio Lula da Silva, falando sobre Jesus à revista Estampa “Ele foi o maior de todos os personagens históricos, aquele que teve mais significado e importância, tanto que a humanidade divide a história em a.C. e d.C.”

- Louis Pasteur , importante médico e cientista francês, formulou assim sua opinião acerca da divindade de Jesus: "Em nome da ciência eu proclamo a Jesus Cristo como Filho de Deus. Meu senso científico, que valoriza muito a relação entre causa e efeito, compromete-me a aceitá-lo como fato. Minha necessidade de adorar encontra nEle a mais plena satisfação."

Ele é muito mais que isso

Para o cego, Jesus é luz....Para o faminto, Jesus é o pão...Para o sedento, Jesus é a fonte...Para o morto, Jesus é a vida..Para o enfermo Jesus é a cura... Para o prisioneiro, Jesus é a liberdade...Para o solitário, Jesus é o companheiro...Para o mentiroso, Jesus é a Verdade...Para o viajante, Jesus é o caminho...Para o visitante, Jesus é a porta...Para o sábio, Jesus é a sabedoria...Para a medicina, Jesus é o médico dos médicos...Para o réu, Jesus é o advogado...Para o advogado, Jesus é o Juiz...Para o Juiz, Jesus é a justiça.... Para o triste , Jesus é a alegria.... Para o leitor, Jesus é a palavra....Para o pobre, Jesus é o tesouro....Para o devedor, Jesus é o perdão...Para o fraco, Jesus é a força....Para o forte, Jesus é o vigor...Para o inquilino, Jesus é a morada...Para o fugitivo, Jesus é o esconderijo...Para a ovelha, Jesus é o bom pastor...Para o problemático, Jesus é a solução....Para o astrônomo, Jesus é a estrela do oriente....Para o mundo, Jesus é o salvador...Para Judas, Jesus é o inocente...Para os demônios, Jesus é o santo de Deus...Para Deus, Jesus é o Filho amado...Para o tempo, Jesus é o relógio de Deus...Para o relógio, Jesus é a última hora...Para Israel, Jesus é o Messias...Para as nações, Jesus é o desejado...Para a Igreja, Jesus é o noivo amado....
Para o vencedor, Jesus é a coroa...Para a gramática, Jesus é o verbo...Para o alfaiate, Jesus é o que nos veste com veste de justiça...Para o solitário, Jesus é o amigo mais chegado que um irmão

quarta-feira, 16 de abril de 2008

HISTORIA DA LITERATURA - 1 Síntese

Introdução

Na origem, a literatura de todos os povos foi oral. Apesar de originar-se etimologicamente da palavra letra (do latim, littera, letra), a Literatura surgiu nos primórdios da humanidade, quando o homem ainda desconhecia a escrita e vivia em tribos nômades, à mercê das forças naturais que ele tentava entender através dos primeiros cultos religiosos. Lendas e canções eram transmitidas de forma oral através das gerações. Com o advento da escrita, as paredes das cavernas começaram a receber pinturas e desenhos simbólicos que passaram a registrar a tradição oral. Mais tarde surgiriam novas formas para armazenar essas informações, como as tabuletas, óstracos, papiros e pergaminhos. Dessa maneira, as primeiras obras literárias conhecidas são registros escritos de composições oriundas de remota tradição oral. A maior parte da literatura ocidental antiga se perdeu. Cada uma das cinco civilizações mais antigas que se conhecem - Babilônia e Assíria, Egito, Grécia, Roma e a cultura dos israelitas na Palestina - entrou em contato com uma ou mais dentre as outras. Nas duas mais antigas, a assírio-babilônica, com suas tabulas de argila quebradas, e a egípcia, com seus rolos de papiro, não se encontra relação direta com a idade moderna.

Na Babilônia, porém, se produziu o primeiro código completo de leis e dois épicos de mitos arquetípicos - o Gilgamesh e o Enuma Elish que vieram a ecoar e ter desdobramentos em terras bem distantes. O Egito, que detinha a intuição mística de um mundo sobrenatural, atiçou a imaginação dos gregos e romanos. Da cultura hebraica, a principal herança literária para o Ocidente veio de seus primeiros manuscritos, como o Antigo Testamento da Bíblia. Essa literatura veio a influenciar profundamente a consciência ocidental por meio de traduções para as línguas vernáculas e para o latim. Até então, a ensimesmada espiritualidade do judaísmo mantivera-a afastada dos gregos e romanos. Embora influenciada pelos mitos religiosos da Mesopotâmia, da Anatólia e do Egito, a literatura grega não tem antecedentes diretos e aparentemente se originou em si mesma. Nos gregos, os escritores romanos buscaram inspiração para seus temas, tratamento e escolha de verso e métrica.

A chamada literatura clássica, que engloba toda a produção greco-romana entre os séculos V a.C. e V d.C., vai influenciar toda a literatura do Ocidente. Preservadas, transformadas, absorvidas pela tradição latina e difundidas pelo cristianismo, as obras da Grécia antiga e de Roma foram transmitidas para as línguas vernáculas da Europa e das regiões colonizadas pelos europeus. Todos os gêneros importantes de literatura - épica, lírica, tragédia, comédia, sátira, história, biografia e prosa narrativa – foram criados pelos gregos e romanos, e as evoluções posteriores são, na maioria, extensões secundárias.


Escolas Literárias:


No estudo da literatura, costuma-se dividir a produção literária de um país em Eras, e essas Eras se dividem em fases menores, chamadas de escolas literárias ou estilos de época. As escolas literárias delimitam períodos da história da literatura nos quais o contexto político-econômico e os fatores sócio-culturais se manifestam no comportamento, nos costumes, na arte e, portanto, na produção literária vigente, refletindo um conjunto de características comuns que impregnam as obras dos diversos autores, tanto no tocante à linguagem, quanto aos temas e à maneira de conceber o mundo e expressar a realidade. Dessa forma, os marcos divisórios das escolas literárias costumam coincidir com as grandes transformações históricas vividas num país. Todavia, cabe ressaltar que, evidentemente, dentro de cada estilo de época, existem também os estilos pessoais de cada autor. Como as primeiras manifestações literárias brasileiras datam do século XVI, vamos iniciar nossa abordagem pela Era Medieval da literatura portuguesa, que compreende o Trovadorismo e o Humanismo, que refletem o período em que Portugal se consolidava

como Estado-Nação e a língua portuguesa adquiria independência do galego. Depois,vamos iniciar a abordagem do Quinhentismo brasileiro ao mesmo tempo em que Portugal inicia o Renascimento.

HISTÓRIA ECLESIÁSTICA - 1 Síntese

Introdução

NOMES BÍBLICOS DA IGREJA

1. No velho testamento - O velho testamento emprega duas palavras para designar a igreja, a saber, qahal (ou kahal) , derivada de uma raiz , qal (oukal) obsoleta, significando .chamar., .edhah, deya.dah, .indicar. ou .encontrar-se ou reunir-se num lugar indicado..

Conseqüentemente , vemos ocasionalmente a expressão qehal.edhah , isto é, .a assembléia da congregação., (Êx.: 12:6; Nm 14:5; Jr26:17). Vê-se que, às vezes, a reunião realizada era uma reunião de representantes do povo ( Dt 4:10;18:6 comp. 5:22,23; 1 Rs 8:1,2,3,5 ;2 Cr 5, 2-6). Synagoge é a versão usual , quase universal, de.edhah na Septuaginta, e é também a versão usual de, qahal no Pentateuco.Nos últimos livros da Bíblia (Velho testamento) , porém, qahal é geralmente traduzida por ekklesia. Schuerer afirma que o juda-ísmo mais recente já indicava a distinção entre synagoge como designativo da congregação de Israel como uma realidade empírica, e ekklesia como o nome da mesma congregação considerada idealmente.

2. No novo testamento - O novo testamento também tem duas palavras , derivadas da Setuaginta,quais sejam, ekklesia , de ek e Kaleo , .chamar para fora., .convocar., e synagoge , de syn e ago , significando.reunir-se. ou .reunir..Synagoge é empregada exclusivamente para denotar , quer as reuniões religiosas dos judeus, quer os edifícios em que eles se reuniam par o culto público, ( Mt 4:23 ; At 13:43;Ap 2:9 ; 3:9). O termo Ekklesia , porém, geralmente designa a igreja neotestamentária, embora alguns poucos lugares denote assembléias civis comuns,(At19:32,39,4l).No novo testamento , Jesus foi o primeiro a fazer uso da palavra, e Ele a aplicou ao grupo dos que se reuniram em torno dele, ( Mt 16:18) , reconheceram-no publicamente como seu Senhor e aceitaram os princípios do reino de Deus . Mais tarde, como resultado da expansão da igreja, a palavra adquiriu várias significações. Igrejas foram estabelecidas em toda parte; e eram também chamadas Ekklesiai , desde que eram manifestações da Igreja Universal de Cristo. A) Com muita freqüência a palavra ekklesia designa um círculo de crentes de alguma localidade definida, uma igreja local, independentemente da questão se esses crentes estão reunidos para o culto ou não. Algumas passagens apresentam a idéia de que se acham reunidos, (At5:11 ;11:26 ; 1 Co 11:18 ; 14:19,28,35); enquanto que outras não (Rm 16:4 ; 1Co 16:1 ; Gl 1:2 ; 1 Ts 2:14, etc.B) Nalguns casos, a palavra denota o que se pode denominar ekklesia doméstica, igreja na casa de alguma pessoa. Ao que parece nos tempos apostólicos, pessoas importantes por sua riqueza ou por outras razões separavam em seus lares um amplo cômodo para o serviço divino. Acham-se exemplos deste uso da palavra em (Rm 6:23; 1Co 16:19; Cl 4:15 ; Fm 2).Finalmente , em seu sentido mais compreensivo, a palavra se refere a todo o corpo de fiéis, quer no céu , quer na terra, que se

uniram ou se unirão a Cristo como seu Salvador. Este uso da palavra acha-se principalmente nas cartas de Paulo aos Efésios e aos Colossenses, mais freqüentemente na primeira destas ( Ef 1:22; 3:10,21 ; 5:23-25,27,32 ; Cl 1:18,24).

Fonte: Manual de Teologia – Alexandre Z. Bacich

terça-feira, 15 de abril de 2008

Pastor que trabalha com presidiários ganha destaque no Fantastico


As atividades do Pr. Marcos Pereira, da Assembléia de Deus dos Últimos Dias, ganharam destaque no programa "Fantástisco" que foi ao ar em 06/04/2008.

Confira as imagens AQUI

Não conheço de perto as atividades e a vida do referido pastor, contudo, é preciso afirmar que não temos dúvida alguma sobre a ação malígna na vida de muitos, levando-os à prática de crimes horrendos.

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