A Postura Inicial
Você precisa buscar estabelecer uma postura condizente com seu discurso. Sempre oriento que é preciso incorporar o tema a ser apresentado. Se for falar sobre alegria não poderá permanecer como uma estatua, imóvel e sem vida. É necessário que seu corpo, juntamente com seus gestos, transmitam exatamente o que o tema sugere, neste caso a Alegria. Seu público precisa perceber e sentir isso.
Algumas orientações
Procure estabelecer uma postura corporal firme que transmita segurança e credibilidade. Canalize sua energia para seu público e não para o chão. Controle seus gestos dos braços e mãos para que eles não desvirtuem seu público do seu discurso. Mantenha o olhar para as pessoas. Elas precisam perceber que você fala para elas e não para o chão, para as paredes ou teto. E lembre-se de agir com naturalidade procurando satisfazer seu público.
"Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo." Salomão
sexta-feira, 17 de abril de 2009
A História do Microfone
O microfone é um transdutor, dispositivo que converte som num sinal elétrico. Microfones são usados em muitas aplicações como telefones, gravadores, aparelhos auditivos e na transmissão de rádio e televisão.A invenção de um microfone prático foi crucial para o desenvolvimento inicial do sistema telefônico. Emile Berliner inventou o microfone em 4 de março de 1877, porém o primeiro microfone usável foi inventado por Alexander Graham Bell. Muitos desenvolvimentos iniciais no desenho do microfone foram alcançados no Bell Laboratories.Num microfone, as ondas sonoras são convertidas em vibrações mecânicas de um diafragma fino e flexível. Essas vibrações mecânicas são em seguida convertidas em sinais elétricos. Existem vários métodos para converter vibrações mecânicas em sinais elétricos.Músicos e cantores têm uma dívida com Emile Berliner, judeu alemão inventor do microfone, gramofone e disco plano. Vejamos a história de um homem que democratizou a música, tornando-a acessível a todos. A revolucionária invenção do gramofone, no fim do século XIX, libertou a música dos espaços fechados e das salas de concerto, levando-a à imortalidade. Passava, assim, a produto acessível e de consumo popular.
O responsável por essa criação, Emile Berliner, um dos treze filhos de Samuel e Sarah Berliner, nasceu em Hanover, em 1851. O pai era comerciante e professor de Talmud. A mãe, música amadora. Berliner estudou alguns anos em uma escola em Hanover sendo, em seguida, enviado para a "Samsonschuele", próxima à cidade de Wolfenbuttel, na qual estudou até 1865. Este foi o fim de sua educação formal, pois, em função das necessidades financeiras da família, logo começou a trabalhar para ajudar no seu sustento. Foi tipógrafo e ajudante de tecelagem, sendo neste último emprego que manifestou, pela primeira vez, grande talento para as invenções, ao criar um novo tear.
No entanto, a rotina de seu cotidiano era sufocante para alguém com tamanha criatividade, que sonhava com novos horizontes. Estimulado por uma oferta de trabalho nos Estados Unidos, então considerado o país onde "tudo acontecia", berço da ciência de vanguarda, das novas tecnologias e invenções, Berliner convenceu seus pais a deixarem-no partir. Assim, em 1870, o jovem desembarcava em Nova York, instalando-se, logo depois, em Washington.
O responsável por essa criação, Emile Berliner, um dos treze filhos de Samuel e Sarah Berliner, nasceu em Hanover, em 1851. O pai era comerciante e professor de Talmud. A mãe, música amadora. Berliner estudou alguns anos em uma escola em Hanover sendo, em seguida, enviado para a "Samsonschuele", próxima à cidade de Wolfenbuttel, na qual estudou até 1865. Este foi o fim de sua educação formal, pois, em função das necessidades financeiras da família, logo começou a trabalhar para ajudar no seu sustento. Foi tipógrafo e ajudante de tecelagem, sendo neste último emprego que manifestou, pela primeira vez, grande talento para as invenções, ao criar um novo tear.
No entanto, a rotina de seu cotidiano era sufocante para alguém com tamanha criatividade, que sonhava com novos horizontes. Estimulado por uma oferta de trabalho nos Estados Unidos, então considerado o país onde "tudo acontecia", berço da ciência de vanguarda, das novas tecnologias e invenções, Berliner convenceu seus pais a deixarem-no partir. Assim, em 1870, o jovem desembarcava em Nova York, instalando-se, logo depois, em Washington.
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